A Rede de Espaços Públicos (REP) através do IPUF disponibilizará continuamente mapas com informações georreferenciadas relacionados ao conjunto de lugares públicos e espaços livres abertos, bem como ações e projetos municipais. Utilizando a base desenvolvida pelo novo Laboratório de Geoinformação e Simulação Urbana do IPUF, a REP está trabalhando constantemente na obtenção, pesquisa e publicação das informações, gerando mapas dinâmicos e constantemente atualizados. Também serão divulgadas Análises Urbanas e Espaciais e pesquisas relacionadas ao tema Espaço Público, que são utilizadas no processo de Planejamento e Gestão Urbana pelo IPUF.
Espaços livres são aqueles em que predominam as áreas abertas não-edificadas. Este conceito é abrangente e engloba tanto áreas abertas públicas quanto privadas, que desempenham diversas funções na cidade, como as de lazer, recreação, conectividade, preservação e conservação ambiental.
Este mapa e seu conjunto de camadas apresenta a sistematização de dados referentes aos Espaços Livres de Florianópolis, com ênfase nos Espaços Livres Públicos. Sua elaboração é contínua e se dá a partir da pesquisa, análise e conferência de dados de diversas fontes, especialmente frutos de trabalhos técnicos internos do IPUF associado a outras secretarias municipais, bem como bases de dados públicas.
Este mapa e os dados aqui presentes serão constantemente atualizados, realizando eventuais correções eincorporando informações verificadas e validadas pelo Laboratório de Geoinformação e Simulação Urbana do IPUF. Nesse sentido, também serão incorporadas novas camadas e dados para consulta.
Grandes áreas com usos especiais e com significativa proporção de espaços livres em relação aos espaços construídos. Compreendem, por exemplo, espaços institucionais e cemitérios.
Espaços públicos urbanos dotados de infraestrutura e mobiliário urbano, com a função principal de lazer e recreação e com abrangência de atendimento na escala local. Compreende também os largos.
Espaços públicos urbanos dotados de equipamentos, infraestrutura e mobiliário urbano e com abrangência de atendimento na escala do bairro, município ou metropolitana. São vocacionados ao lazer, esporte e recreação, por vezes agregando funções aliadas à preservação ambiental
Áreas públicas abertas e equipadas predominantemente com estruturas esportivas. Compreende, por exemplo, campos de futebol, quadras esportivas e pistas de skate.
Áreas Públicas Destinadas ao Lazer não Equipadas - Oriundas de Parcelamento Áreas públicas oriundas de parcelamento do solo e com características que as tornam aptas à destinação como função principal de lazer e recreação, contudo ainda não implantadas ou equipadas. Conforme suas características, estas áreas podem se tornar futuras praças ou parques. Salienta-se que áreas que porventura foram designadas em loteamentos como “Área Verde” ou “Área Verde de Lazer” mas que não possuem características adequadas para o uso principal de lazer não estão listadas nessa categoria. Nestes casos, essas áreas foram enquadradas, por exemplo, nas classes “Áreas com Vegetação Relevante” ou “Outras Áreas”. Da mesma forma, áreas de parcelamento já implantadas e equipadas encontram-se nas classes “Praças”, “Parques” ou “Áreas Esportivas Abertas”.
Áreas Públicas com Potencial para o Lazer - não Equipadas Áreas públicas com características morfológicas, ambientais e de localização que as distinguem como espaços com potencial para uso de lazer e recreação, contudo ainda não equipadas. Conforme suas características, estas áreas podem se tornar futuras praças ou parques.
Áreas privadas, de acesso e uso restrito, destinadas à função principal de lazer e recreação. Compreende, por exemplo, as áreas verdes internas de condomínios.
Espaços Livres de Conservação e Preservação Ambiental
Espaços territoriais com características naturais relevantes, legalmente instituídas pelo Poder Público, com objetivos de conservação, sendo dotadas de limites definidos em lei e colocados sob regime especial de administração
Áreas públicas com função prioritária de proteção ou recuperação ambiental das Áreas de Preservação Permanente ou de fragmentos florestais as quais também se agregam funções similares às de parques urbanos compatibilizadas com atividades de lazer e recreação de baixo impacto.
Áreas públicas caracterizadas pela predominância de vegetação nativa, tais como fragmentos florestais. Podem também incluir Áreas de Preservação Permanente. Possuem potencial para constituírem futuros parques ecológicos ou Unidades de Conservação.
Espaços públicos lineares caracterizados pela presença significativa de arborização com função de conexão para meios não motorizado e qualificação ambiental de áreas urbanas.
Estruturas físicas implantadas nas vias públicas em áreas antes ocupadas por vagas de estacionamentos de automóveis, ampliando o passeio e criando uma pequena praça. Configuram espaços de fruição pública que propiciam lazer, convivência e recreação.
Espaços livres residuais que por vezes são conhecidos ou denominados como praças ou áreas verdes de lazer, mas que por suas características morfológicas e função não podem ser enquadradas como tal para fins de apropriação pública. Compreende, por exemplo, algumas rótulas e canteiros da cidade.
Espaços livres públicos na orla com características que favorecerem os usos de contemplação, lazer e recreação. Geralmente estão situados nas proximidades das faixas de areia ou bordas d'água.
Áreas contínuas e de grande escala originárias de aterros e que devem ser entendidas e projetadas de maneira global. São predominantemente abertas, com vocação para constituírem grandes parques urbanos, podendo ser ocupadas parcialmente por equipamentos e construções de interesse público ou coletivo. A delimitação desses elementos pode compreender também estruturas viárias existentes e outras áreas associadas.
Grandes áreas com usos especiais e com significativa proporção de espaços livres em relação aos espaços construídos. Compreendem, por exemplo, espaços institucionais e cemitérios.
Áreas públicas ou privadas objeto de estudo e análise pelo IPUF e demais órgãos municipais no que se refere a sua origem e possibilidades de apropriação e destinação, bem como a seus aspectos históricos e legais.
Áreas públicas ou privadas sobre as quais há manifestação comunitária de interesse em implantar equipamento urbano para promoção de lazer, cultura, recreação, conservação ambiental e/ou paisagística, face a sua localização, dimensões, características gerais ou vocação. Salienta-se que a indicação destas áreas no mapeamento refere-se à disponibilização de ferramentas voltadas ao planejamento estratégico do espaço urbano e que estão resguardados os eventuais aspectos legais e dominiais incidentes nestas áreas.
Mapa do conjunto de Infraestrutura existende e planejada para ampliação do modal cicloviário na cidade de Florianópolis.
Categorias:
Ciclovias: Pista de uso exclusivo de bicicletas e outros ciclos, com segregação física do tráfego lindeiro motorizado ou não motorizado, com sinalização viária, podendo ter piso diferenciado no mesmo plano da pista de rolamento ou no nível da calçada. Adequado a vias de trânsito regional e de alta intensidade.
Ciclofaixas: Faixa de rolamento de uso exclusivo à circulação de ciclos, com segregação visual do tráfego lindeiro, podendo ter piso diferenciado no mesmo plano da pista de rolamento.
Ciclofaixa elevada: São calçadas partilhadas que reservam espaço exclusivo para circulação de ciclos, com segregação visual do tráfego de pedestres, podendo ter piso diferenciado no mesmo plano, devidamente sinalizado. As calçadas partilhadas equiparam-se às ciclofaixas, porém com maior interação com calçada. Favorecem a utlização do usuário da bicicleta dos equipamentos urbanos e ativação dos setores comerciais.
Calçada Compartilhada:
Espaço de uso comum para a circulação de pedestres, cadeirantes e ciclistas montados, devidamente sinalizado e regulamentado, sem que haja prejuízo do conforto e da segurança de seus usuários. Exemplificam este compatilhamentos as passarelas da cidade.
Ciclorrota:
Não são caminhos exclusivos para bicicletas, como ciclovias e ciclofaixas. São espaços compartilhados com o automóvel sem a necessidade de qualquer tipo de separação física. As vias sinalizadas como Ciclorrotas indicam a presença e a preferência da bicicleta sobre os demais veículos. Portanto, o principal objetivo de uma Ciclorrota é garantir o óbvio, o direito de circulação das bicicletas.
Proposta para Estações de Bicicletas Compartilhadas
Mapa com as locações sugeridas das estações para a primeira etapa do sistema de bicicletas compartilhadas FLORIBIKE desenvolvido pelo IPUF e pela Secretaria de Mobilidade.
Em breve o mapa que mostra o conjunto de obras distribuídas no território relacionadas ao programa ARTE PÚBLICA do IPUF/COMAP.
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